Alemanha oferece aos pais três opções para registrar seus filhos.
Além disso, a criança pode ser declarada como masculinos, femininos e "indefinidos". ![]() |
Fonte: Google |
A nova
legislação abre a possibilidade da criança, e quando se tornar adulta, pode escolher
posteriormente se prefere ser definida como homem ou mulher. ou seguir
com o sexo indefinido pelo resto da vida.
A sentença argumenta,
baseando-se no direito constitucional à proteção da personalidade, que as
pessoas que não são nem homens nem mulheres têm direito a inscrever sua
identidade de gênero de forma "positiva" na certidão de nascimento.
A
decisão representa mais um passo na aquisição de direitos das pessoas
intersexuais, que em 2013 conseguiram, por meio de uma reforma
legal, que se permitisse que os pais de recém-nascidos não necessariamente pode se registra os seus filhos como mulher ou homem no
cartório civil.
A definição, das
sentenças prévias, incluindo uma do Tribunal Supremo, responde à denúncia
apresentada por uma pessoa intersexual, que exigia seu direito fundamental a
não ser registrada pela logística como homem ou mulher, mas como
"intersexual".
A reforma legal de 2013,
que seguia a recomendação do Comitê Ético Alemão, estabelecia que "se um
bebê não pode ser identificado como pertencente ao gênero masculino ou
feminino, não será preenchida a seção correspondente no registro de
nascimento". Com isso, a Alemanha passa a ser o primeiro país europeu a oficializar o terceiro gênero.
De: Thaila Maria
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